sábado, 27 de novembro de 2010
MITOSE NA NEOPLASIA
O número de mitoses expressa a atividade da divisão celular. Isto significa dizer que, quanto maior a atividade proliferativa de um tecido, maior será o número de mitoses verificadas. No caso dos tumores, o número de mitoses está inversamente relacionado com o grau de diferenciação. Quanto mais diferenciado for o tumor, menor será o número de mitoses observadas e menor a agressividade do mesmo. Nos tumores benignos, as mitoses são raras e têm aspecto típico, enquanto que, nas neoplasias malignas, elas são em maior número e atípicas.(Pérez-Tamayo, 1987; Robbins, 1984).
NEOPLASIAS CONCEITO
NEOPLASIA
No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de crescimento controlado, enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são denominadas, na prática, de "tumores". A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo tumoral. Com a evolução do conhecimento, modifica-se a definição. A mais aceita atualmente é: "Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez-Tamayo, 1987; Robbins, 1984).
No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos de crescimento controlado, enquanto que as neoplasias correspondem às formas de crescimento não controladas e são denominadas, na prática, de "tumores". A primeira dificuldade que se enfrenta no estudo das neoplasias é a sua definição, pois ela se baseia na morfologia e na biologia do processo tumoral. Com a evolução do conhecimento, modifica-se a definição. A mais aceita atualmente é: "Neoplasia é uma proliferação anormal do tecido, que foge parcial ou totalmente ao controle do organismo e tende à autonomia e à perpetuação, com efeitos agressivos sobre o hospedeiro" (Pérez-Tamayo, 1987; Robbins, 1984).
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
HEMORRAGIA
A hemorragia geralmente indica um extravasamento de sangue em virtude da ruputura de vaso. A ruputura de uma grande arteria ou veia, no entanto, quase sempre decorre de uma lesão vascular, incluindo traumatismo, arterosclerose ou erosão inflamatória ou neoplasia da parede do vaso. existe dois tipos de hemorragia: interna e externa
DIÁTESE HEMORRÁGICA
Nome dado a um grupo de doenças cujo sintoma comum é uma tendência à hemorragia. Essa diátese é devida, em parte, à diminuição do tempo de coagulação do sangue e, em parte, a lesões vasculares. A hemorragia pode ocorrer na pele, nas mucosas, nas articulações, espontaneamente ou sob o efeito de causa externa. Entre os diversos casos de diátese hemorrágica podemos citar a hemofilia, a doença de Von Willebrand, a tendência à hemorragia no escorbuto, etc. O tratamento é dirigido para suprir os fatores de coagulação necessários.
IMPORTANTE
Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem apenas caráter educativo.
Publicado por: Dra. Shirley de Campos
IMPORTANTE
Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
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quarta-feira, 10 de novembro de 2010
TERCEIRO ESPAÇO
Chama-se terceiro espaço ao espaço intercelular, isto é, que se encontra entre a células, para o distinguir do intracelular, que está dentro das células e do espaço intravascular que corresponde ao interior do copos sanguíneos e linfáticos.
De Wikipedia, a enciclopedia livre
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EDEMA
Edema refere-se a um acúmulo anormal de líquido no espaço intersticial devido ao desequilíbrio entre a pressão hidrostática e osmótica. É constituído de uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma e sua composição varia conforme a causa do edema. Quando o líquido se acumula no corpo inteiro diz-se que é um edema generalizado. Podemos dizer que quando um edema se forma é sinal de doença, que pode ser cardíaca, hepática, desnutrição grave, hipotireoídismo, obstrução venosa e ou linfática.
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O edema pode ser classificado também como:
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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
FATORES QUE INFLUEMCIAM NA CICATRIZAÇÃO
FATORES QUE INFLUENCIAM NA CICATRIZAÇÃO
1-Locais
• Tipo, dimensão e localização do ferimento
• Vascularização
• Infecção (retarda a cicatrização)
• Mobilização
• Luz ultravioleta (estimula a cicatrização em menor quantidade) 2-Sistêmicos
• Idade
• Nutrição -jejum( menor síntese de colágeno)
-vitamina C (maior síntese de colágeno) -Zinco (estimula a cicatrização)
• Distúrbios hematológicos
• Diabetes e aterosclerose
• Hormônios – corticóides e cortisona (sintético) :anti-inflamatório que dificulta a
cicatrização.
O Quelóide é mais frequente em negros.
Diabetes (maior dificuldade de cicatrização)
Maior concentração de glicose no sangue dificulta a chegada dos fatores de coagulação
ao local e exerçam suas funções.
Microangiopatia diabética:arteríolas comprometidas.
Escaras decúbito:demoram para cicatrizar. Fragilidade gerada pela compreensão que
leva:
• menor aporte sanguíneo arterial
• menor retorno venoso
Efeitos da cicatrização
1-Benéficos
• Continuidade anatômica 2-Maléficos
• Perda de parênquima funcionante
• Interferência mecânica direta
-sinêquias de queimados (perda de movimento) -febre reumática(lesões nas válvulasque cicatrizam , reduzem de volume promovendo perda da capacidadeda passagem de sangue. -salpingite(cada cicatriz que ocorre vai reduzindo a luz da trompa provocando esterilidade secundária). • Interferência mecânica indireto Ex:uma fibrose obstruindo drenagem linfática ou venosa levando a edemas.
Referências Bibliográficas
1.Patologia Estrutural e Funcional Segunda Edição 2000 Cotran, Kumar, Robbins
1-Locais
• Tipo, dimensão e localização do ferimento
• Vascularização
• Infecção (retarda a cicatrização)
• Mobilização
• Luz ultravioleta (estimula a cicatrização em menor quantidade) 2-Sistêmicos
• Idade
• Nutrição -jejum( menor síntese de colágeno)
-vitamina C (maior síntese de colágeno) -Zinco (estimula a cicatrização)
• Distúrbios hematológicos
• Diabetes e aterosclerose
• Hormônios – corticóides e cortisona (sintético) :anti-inflamatório que dificulta a
cicatrização.
O Quelóide é mais frequente em negros.
Diabetes (maior dificuldade de cicatrização)
Maior concentração de glicose no sangue dificulta a chegada dos fatores de coagulação
ao local e exerçam suas funções.
Microangiopatia diabética:arteríolas comprometidas.
Escaras decúbito:demoram para cicatrizar. Fragilidade gerada pela compreensão que
leva:
• menor aporte sanguíneo arterial
• menor retorno venoso
Efeitos da cicatrização
1-Benéficos
• Continuidade anatômica 2-Maléficos
• Perda de parênquima funcionante
• Interferência mecânica direta
-sinêquias de queimados (perda de movimento) -febre reumática(lesões nas válvulasque cicatrizam , reduzem de volume promovendo perda da capacidadeda passagem de sangue. -salpingite(cada cicatriz que ocorre vai reduzindo a luz da trompa provocando esterilidade secundária). • Interferência mecânica indireto Ex:uma fibrose obstruindo drenagem linfática ou venosa levando a edemas.
Referências Bibliográficas
1.Patologia Estrutural e Funcional Segunda Edição 2000 Cotran, Kumar, Robbins
CICATRIZAÇÃO 1,2, 3 INTENÇÃO
A cicatrização depende basicamente do local lesado e da extensão da lesão.
Toda vez que houver tal processo , estará presente o tecido de granulação
São 3 os tipos de cicatrização:
1-Por 1ªintenção (ideal)
• cicatriz cirúrgica Características: Perda celular mínima ,ausência de infecção e de corpo estranho, bordas bem aproximada à lesão ,cicatriz com pouca mobilidade.
1-2h - Preenchimeto do coágulo
24h – Produção do exsudato e ação de macrófagos (fagocitose do coágulo e de células
mortas). 24-48h - Continuidade epidérmica anatômica reestabelecida (ausência de contato interno-externo).
3-5 dias - neoformação vascular, formação de colágeno e redução do edema
10 dias - boa resistência da ferida
15 dias - reabsorção dos vasos
30 dias - resistência tencional mais ou menos 50% do normal
3 meses - 180%
Uma cicatriz nunca volta a ter a mesma resistência tensional que o tecido original.
2-Por 2ªintenção (aquela mais frequente)
Ocorre quando há perda extensa de tecido
O crescimento do tecido de granulação acontece das margens para o centro
3-Cicatriz anormal :grande , tumeriforme
Causas
· Formação deficiente de cicatriz
· Deiscência do ferimento e hérnias incisionais
· Formação excessiva de cicatriz
-Quelóide (coberto por epitelio)
Contração excessiva
-cicatriz de queimadura de 3ºgrau
-anéis de construção
Existe um outro tipo de cicatriz anormal que não é coberta por epitélio como o quelóide.
Joffre M de Rezende
Prof. Emérito da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás
Toda vez que houver tal processo , estará presente o tecido de granulação
São 3 os tipos de cicatrização:
1-Por 1ªintenção (ideal)
• cicatriz cirúrgica Características: Perda celular mínima ,ausência de infecção e de corpo estranho, bordas bem aproximada à lesão ,cicatriz com pouca mobilidade.
1-2h - Preenchimeto do coágulo
24h – Produção do exsudato e ação de macrófagos (fagocitose do coágulo e de células
mortas). 24-48h - Continuidade epidérmica anatômica reestabelecida (ausência de contato interno-externo).
3-5 dias - neoformação vascular, formação de colágeno e redução do edema
10 dias - boa resistência da ferida
15 dias - reabsorção dos vasos
30 dias - resistência tencional mais ou menos 50% do normal
3 meses - 180%
Uma cicatriz nunca volta a ter a mesma resistência tensional que o tecido original.
2-Por 2ªintenção (aquela mais frequente)
Ocorre quando há perda extensa de tecido
O crescimento do tecido de granulação acontece das margens para o centro
3-Cicatriz anormal :grande , tumeriforme
Causas
· Formação deficiente de cicatriz
· Deiscência do ferimento e hérnias incisionais
· Formação excessiva de cicatriz
-Quelóide (coberto por epitelio)
Contração excessiva
-cicatriz de queimadura de 3ºgrau
-anéis de construção
Existe um outro tipo de cicatriz anormal que não é coberta por epitélio como o quelóide.
Joffre M de Rezende
Prof. Emérito da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás
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